
Na cadeira de balanço da sala repleta de fotografias e peças de arte do Xingu, o rapper tenta organizar os pensamentos, milhares e difusos. "Tenho tanta coisa para falar, meu Deus do céu." Está de regata branca, tatuagens à mostra. Do antebraço esquerdo salta um mapa do continente africano. Do braço direito, uma cruz onde se lê "Provérbios 15-16-17". Ele já foi do candomblé e frequentou igrejas evangélicas. Hoje, diz não ter mais credo. Levanta, vai até o cinzeiro, apaga o cigarro. "Sou contra a religião. Porque virou empresa. Deus está nas pequenas coisas." A cruz na pele é a mesma estampada na capa do disco Sobrevivendo no Inferno, marco de 1998.
Site Revista Rolling Stone
Prévia da entrevista, pelo jornalista André Caramante que tem o título de "Eminência Parda", me instigou a ir até a banca comprar a revista - que eu curto muito, mas confesso que não compro exemplares mensalmente - . . . leio , reflito e posto depois aqui.
FALA MANUUUU!